Bossa, a Nossa Carioquice – Homenagem aos 60 anos da Bossa Nova
Agora é com BRASÃLIA
Convidados – Maestro Eduardo Carvalho e
Tenor Cassiano Barbosa
Músicos:
Felipe Togawa – teclados
Pedro Miranda – contrabaixo
Renato Galvão – bateria
Dia 13 de setembro de 2018 no Feitiço Mineiro às 21:30h
Couvert R$ 25,00
CLN 306 Bloco B Lojas 45/51
Reservas: (61) 3273-3032
Dia 14 de setembro de 2018 na GALERIA MUNDO VIVOÂ Ã s 21:00h
Couvert R$ 15,00
CLN 413 Bloco D loja 19
Reservas: (61) 98331-6004 ou
(61) 98467-2131
Dia 11 de agosto às 19:00 h no Beco das Garrafas.
Bora lá.
Ocorreu 28 de junho no Teatro Oi Flamengo
José Francisco Olivas, Renato Alvim, Chico Alves, Andreia Carneiro e João Carino.
Curso de Imersão ao Belting Contemporâneo
Instituto Marconi Araújo, São Paulo
1 e 2 de Julho de 2017.
A Prefeitura de Niterói, por meio da Secretaria de Cultura/FAN, e o Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB) vão fazer uma homenagem ao compositor niteroiense Márcio Proença – falecido no último 21 – no domingo, 28 de maio, à s 11h, no Solar do Jambeiro.
Na ocasião, haverá a exibição do documentário Retrato Cantado, sobre a vida de Proença; além de uma benção seguida de palestra com filósofo e pastor Alexandre Cabral; e a apresentação de diversos músicos da cidade, como Alfredo Del Penho, Chico Batera, Marcus Lima, Guinga, Ricardo Gilly, Rosana Sabença, Andreia Carneiro, Mauro Costa Jr, Lê Santana, entre muitos outros.
Sobre o Documentário…
Produzido pela Carino Produções, em parceria com o selo Niterói Discos, o trabalho traz 10 composições jamais gravadas por Proença, com direito a solos exclusivos de 14 violões. O projeto, que contou também com o lançamento de um CD no Teatro Municipal de Niterói, faz uma justa homenagem ao grande compositor que teve temas cantados por nomes de peso da música brasileira como Gonzaguinha, Lucinha Lins, Beth Carvalho, Cauby Peixoto, entre muitos outros.
Márcio Proença…
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Márcio Proença faleceu aos 73 anos, deixando uma legião de amigos e fãs, além do eterno respeito e carinho de sua cidade natal, Niterói (RJ). Atuante em vários movimentos ligados à MPB, notadamente nos anos 1970 e 80, deixou seu nome marcado em mais de 100 canções gravadas, por parceiros e amigos de toda a vida.
Vicente Márcio Proença Pereira, ou simplesmente Márcio Proença, nasceu em Niterói no ano de 1942. Autodidata em sua formação artÃstica foi cantor e compositor apaixonado. No Colégio Militar Ginásio Barão de Paty do Alferes, onde foi estudar, acabou fazendo amizade com Gonzaguinha e o compositor Paulo EmÃlio, também alunos. Iniciou a carreira musical aos 17 anos de idade, teve seu primeiro registro como compositor com a gravação de sua canção A palavra que ficou, por Ãurea Martins.
Na década de 1970, fez parte do Movimento ArtÃstico Universitário (MAU), ao lado dos velhos amigos Paulo EmÃlio e Gonzaguinha, além de Aldir Blanc e Ivan Lins, entre outros. O MAU, que no inÃcio se resumia a reuniões na casa do psiquiatra AluÃzio Porto Carreiro de Miranda e sua mulher, Maria Ruth, na Tijuca, com o tempo ganhou destaque em festivais de música e teve seus integrantes contratados pela TV Globo.
Na década de 1980, lançou os LPs Marcio Proença (1981), com a participação de Lucinha Lins, Aldir Blanc e Gonzaguinha, e Eterno diálogo (1984), este último com a participação de Lucinha Lins e Nana Caymmi. Em 2004, gravou pelo selo Niterói Discos, o CD Facho de Luz, produzido por João Carlos Carino. O disco contou com a participação de Leila Pinheiro, Simone Guimarães, Paulo César Pinheiro, Guinga, Ivor Lancellotti e Beth Carvalho, além de José Luiz Lopes, seu parceiro em todas as composições do disco. Dez anos depois, o artista lançou, no Teatro Municipal de Niterói, o álbum Retrato Cantado.
Para Aldir Blanc, “Márcio era o legÃtimo compositor popular, coisa que muito moleque com verba e campanha publicitária tenta, mas não emplaca. Enquanto houver um dancing, alguém pelo golpe dos vinte, enquanto houver saudade, saideira e uma mijada na árvore de madrugada, enquanto a mentira de um esbarrar na sinceridade do outro, enquanto alguém pedir a guimba, enquanto houver um garçom apagando a luz e a possibilidade de uma cena de sangue, enquanto houver garrafa, enquanto houver barril, enquanto houver paixão, um copo e uma dor intensa, vale a rima, alguém há de cantar Márcio Proença”.
Serviço
Homenagem a Márcio Proença
Exibição do documentário Retrato Cantado e show musical
Data: 28 de maio, domingo
Horário: 11h
Classificação: livre
Entgrada franca
Local: Solar do Jambeiro
Endereço: Rua Presidente Domiciano, 195, Ingá, Niterói
Telefone: (21) 2109-2222
De volta na Terceira Edição
Com a direção artÃstica de Renato Alvim
Apresentamos,
BOSSA â a nossa carioquice, não tomamos conhecimento do que alguns poucos afirmam que a música brasileira está numa entressafra de criatividade.Â
Através do desfile das canções serão apresentadas histórias e tipos humanos e seus conflitos amorosos, somados aos casos de amor às belezas naturais da cidade do Rio de Janeiro, inspiradora da Bossa Nova.
Assim, levaremos o frescor e a perene beleza da eterna Bossa Nova, para alegrar, e trazer à tona o briho e a riqueza de letras tão lindamente construÃdas e interpretadas pelo requinte e pela paixão da cantora Andreia Carneiro.
Ressaltamos pérolas como Influência do Jazz de Carlos Lyra, Balanço Zona Sul de Tito Madi, Ãgua de beber de Tom Jobim e VinÃcius de Moraes e Rio de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli.
Com Andreia Carneiro – voz
Serginho Pinheiro – teclados
Rubens Cardoso – baixo
Julio Diniz – bateria
Encerrando julho cheio de Bossa.Â
O point da Bossa Nova, desde a década de 50.
Com a direção artistica de Renato Alvim,Â
Andreia Carneiro e sua banda – Serginho Pinheiro, nos teclados; Rubens Cardoso, no baixo e Julio Diniz, na bateria, voltam ao Bottle´s Bar para apresentar o show Bossa, a nossa carioquice.Â
A Bossa Nova pede passagem e um caminho de pérolas e aberto.
Venha participar conosco desta experiência.